Começou, hoje, no Teatro Baltazar Dias, o Madeira Piano Fest. O concerto de abertura foi a quatro mãos. Foram tocadas obras de Mozart e Liszt.
A história real de uma criança e de uma baleia, no Caniçal, resultou no livro infantil ‘Guardião de baleias’ lançado no Museu da Baleia. É o segundo da escritora Leda Pestana, com ilustrações de Alberto do Vale, que já pensam num novo livro.
Começa hoje o Madeira Piano Fest, que decorre até domingo, no Teatro Municipal Baltazar Dias. O evento tem início com um recital de piano a quatro mãos. A iniciativa é da Associação dos Amigos do Conservatório de Música da Madeira. O bilhete para um concerto custa 15 euros, se for para os três dias tem o valor de 39 euros e para os cinco dias tem o custo de 55 euros.
O cantautor madeirense e a jovem Mariana Gonçalves (MELA) são dois dos 20 autores escolhidos para ser autores de uma das músicas que concorre na edição 60 do Festival RTP da Canção 2024.
Centenas de pessoas encheram a marginal da Calheta para ver um dos melhores palhaços do mundo. Karcocha encerrou a quinta edição do Madeira Street Arts Festival.
A orquestra Imperatriz Sissi juntou vários artistas para o espetáculo «As Assassinas de Chicago». A comédia musical esgotou o Centro de Congressos da Madeira.
Um dos autores do terceiro livro dos «Cadernos da Paz» foi o General Pedro Pezarat Correia, um dos Capitães de Abril. Este antigo militar admite que foi a guerra colonial que acelerou o fim da ditadura portuguesa.
Falta pensar o cinema no território e investir na formação desde cedo nas escolas. A constatação é de duas realizadoras que participaram no sétimo encontro de cinema e território, organizado pela Universidade da Madeira.
Hoje é o dia mundial do cinema, data que celebra a magia do grande ecrã, que tantos momentos proporciona na vida. Para assinalar este dia a Antena 1 desafiou o premiado realizador madeirense João Brás a partilhar uma visão sobre o cinema.
Hoje é o dia mundial do cinema, data que celebra a magia do grande ecrã, que tantos momentos proporciona na vida. Para assinalar este dia, a Antena 1 desafiou o ator e premiado realizador madeirense Francisco Lobo Faria a partilhar uma visão sobre o cinema.
As bonecas de massa do Caniço serviram de inspiração para uma exposição sobre o passado, o presente e o futuro desta tradição madeirense. A mostra pode ser vista na Casa da Cultura de Câmara de Lobos.
A Alémmar , Associação da Cultura e da Arte, promove, este fim de semana, o ciclo de cinema «Ser ilha». Hoje com a exibição do premiado filme «Taming the garden», no Cine-Sol, a histórica sala de cinema na Ponta do Sol. Amanhã o filme pode ser visto em São Vicente.
É a segunda fez do Karcocha na Região, para o Madeira Street Arts Festival. O artista de rua, com mais de 15 anos de experiência, veio de Barcelona para animar o trânsito no Funchal.
Hoje e amanhã decorre o Ciclo de Cinema «Ser Ilha», primeiro projeto da Associação da Cultura e Arte. Hoje o ecrã é o Cinesol, na Ponta do Sol. Amanhã o evento desloca-se até ao São Vicente. A sessão vai decorrer na Escola Agrícola da Madeira entre as quatro e as sete da tarde. A entrada custa 5€.
As estátuas vivas, na rua Fernão de Ornelas, não passaram despercebidas e atraíram muitos curiosos. Este ano, o festival vai passar também pelo concelho da Calheta.
As ruas do Funchal vivem por estes dias uma azáfama diferente com diversos espetáculos de artes de rua, inseridos do Madeira Street Arts Festival. Um grupo que volta a atuar este sábado nas ruas do Funchal e domingo na Calheta, no encerramento do Festival.
Desde de manhã que o Funchal ganhou diversas novas estátuas. São estátuas, mas estão vivas e fazem parte do Madeira Street Arts Festival, um evento que promete trazer mais de uma centena de artistas. O festival acontece esta sexta-feira e sábado na baixa do Funchal. No domingo, as atuações são na marginal da Calheta, uma descentralização que é fruto de uma parceria com o município da Calheta.
Santa Cruz está a candidatar a Romagem de São Pedro da paróquia da Lombada a património cultural imaterial. Uma festa que decorre em junho com um percurso de declive íngreme que vai da Fonte dos Almocreves até à capela de São Pedro.