O Cais 8 no Funchal é palco, até domingo, da sétima edição da Expo Tropical. Quase quatro dezenas de espaços compõem a feira, explica Eduardo Rodrigues, presidente da Casa do Povo de Santa Maria Maior, que organiza o evento.
Os sindicatos e alguns partidos políticos ajudaram a dar corpo às comemorações, da comissão das comemorações dos 50 anos da revolução.
Muitas vozes juntaram-se num concerto para assinalar a revolução.
O discurso de encerramento desta sessão comemorativa coube ao presidente do parlamento. José Manuel Rodrigues lembrou que os 3 D's do 25 de abril foram hoje substituídos por outros.
A marcha surgiu como a tentativa de edição de algo que não acontece desde o 1.º de Maio de 1974.
O habitual encontro mensal serviu também para celebrar abril. Realizaram uma marcha entre o antigo batalhão 19 e o cais da cidade do Funchal.
O discurso de Cristina Pedra no final do concerto gerou protestos, no Parque de Santa Catarina.
O objetivo foi comemorar os 50 anos da revolução.
Hoje, o Auditório do Fórum Machico irá receber, pelas 21h00, os Live Brisk para um concerto que irá assinalar os 50 anos do 25 de Abril.
O objetivo é contar, através das canções, as razões do 25 de abril e as consequências ao longo dos anos. O concerto é hoje às 21h00 no parque de Santa Catarina, a entrada é livre.
O cortejo vai decorrer entre a reitoria da Universidade da Madeira e o cais do Funchal.
Uma organização que desenvolve um trabalho de apoio social à comunidade, além das sessões de fado ou de aulas de guitarra portuguesa.
Valter Hugo Mãe, Filipa Leal, Mafalda Veiga e Ana Lua Caiano são alguns dos convidados da terceira edição da feira.
António Costa Pinto, professor na Universidade Lusófona, diz que a revolução de abril abriu a porta a várias democracias no mundo.
Na apresentação do programa, Eduardo Jesus, secretário do Turismo, destacou a importância do prolongamento da festa para todo o mês de maio.
A 17.ª edição do Mercado Quinhentista, na baixa da cidade de Machico, na Madeira, decorre de 7 a 9 de junho com a participação de quase 700 artistas e mais de 1.300 figurantes trajados à época, anunciou a organização.
As entradas custam 10 euros.
A iniciativa está marcada para as seis da tarde e a concentração é na rotunda Francisco Sá Carneiro. Depois há uma caminhada até à Praça da Autonomia.