Os partidos de oposição dizem que a proposta do PSD, para o fim do círculo único, é um retrocesso na democracia e que só irá favorecer os partidos com maior representatividade. O PS preferiu remeteu as declarações para uma conferência de imprensa, marcada para amanhã as 10h00.
O PSD justifica a proposta de revisão à lei eleitoral como forma de dar voz a todos os concelhos da Região.
O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, desvaloriza a polémica sobre uma festa na zona do Fanal durante o fim de semana.
O PSD quer alterar a lei eleitoral do parlamento da Madeira e Alberto João Jardim, que em 2006 alterou esta mesma lei, é muito critico, classificando de atitude “baixa” que tem como intuito ganhar eleições “na secretaria” e acaba por dizer “não a fraudes”.
Uma fórmula que no passado garantiu sempre maiorias parlamentares ao PSD e que segundo Prada é o mais justo.
Foram canceladas as próximas audições parlamentares no âmbito dos incêndios na Madeira. As próximas entidades vão ser ouvidas na comissão de inquérito. Isto depois de ter sido aprovado por maioria um requerimento proposto pelo PS, alegando haver duplicação de trabalhos sem necessidade.
Na audição parlamentar, Sidónio Pio, comandante dos Bombeiros Mistos da Ribeira Brava e Ponta do Sol, garantiu que no terreno não faltou diálogo e coordenação.
O pedido foi feito pelo PS e vai chamar à comissão especializada de inclusão social, além da secretaria da inclusão, também a direção do estabelecimento Bela Vista .
Maíza Fernandes, ex-deputada do Chega na Assembleia Legislativa da Madeira, diz que a estrutura regional do partido está frágil, motivo que a levou a aceitar integrar a Lista B à liderança do partido, encabeçada por José Fernandes.
Uma das alterações é a indexação dos valores ao salário mínimo, uma mudança explicada por Ana Sousa, secretária regional de Inclusão e Juventude.
A orografia, os difíceis acessos, a densa vegetação e o vento forte condicionaram o combate inicial ao incêndio que deflagrou no último dia 14 de agosto, na Serra de Água, e que durou 13 dias.
O presidente do Governo da Madeira desvalorizou hoje a polémica em torno de uma festa que se realizou no sábado na área protegida do Fanal, no concelho do Porto Moniz, defendendo que estes espaços são para usufruto da população.
A comissão de inquérito na Assembleia Legislativa da Madeira para “apuramento de responsabilidades políticas no combate aos incêndios ocorridos entre 14 e 26 de agosto” toma posse na quinta-feira, com seis meses para concluir os trabalhos, foi hoje anunciado.
As eleições são no próximo domingo. O partido continua sem revelar quantos militantes estão em condições de votar na Madeira e no Porto Santo.
As propostas têm de ser entregues na Comissão Eventual para a Consolidação e Aprofundamento da Autonomia e Reforma do Sistema Político.
Falta cultura de prevenção dos incêndios nas zonas altas do Funchal. A constatação é da CDU que hoje visitou o Lombo do Jamboeiro
O número de denúncias de cibercrime aumentou no último ano. Em 2023, o Gabinete de Cibercrime da Procuradoria Geral da República registou 2.916 queixas
No próximo ano letivo, os alunos estrangeiros vão poder entrar nos cursos de medicina. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação no dia em que foram colocados mais de oito mil alunos no ensino superior na segunda fase de acesso. Por ocupar, para a terceira fase, ficaram mais de três mil e 700 lugares.
Em cinco meses foram registadas 6 mil propriedades através do Balcão Único do Prédio nos concelhos da Ribeira Brava, Ponta do Sol, Calheta, Porto Moniz e São Vicente. Ilídio Sousa, diretor regional do Ordenamento do Território revela os dados.