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Os mascarados de Natal saíram ontem à rua para cumprir uma tradição secular em Machico. A iniciativa é organizada pela Casa do Povo de Machico e pretende manter uma tradição, mas que tem atraído cada vez menos foliões.

Os madeirenses continuam a cumprir a tradição de visitar os presépios na primeira oitava. Esta segunda-feira passaram milhares de pessoas pelo Jardim da Serra e Curral das Freiras.

Mais uma vez, Machico cumpriu a tradição dos mascarados da festa. É uma manifestação espontânea, com crítica social, e que acontece sempre na primeira oitava.

O grupo dos amigos da biblioteca, liderado pelo cardeal madeirense Dom Tolentino Mendonça, cedeu duas obras artísticas à Biblioteca Municipal de Machico. Os trabalhos são da autoria dos artistas regionais Miguel Ângelo Martins e Daniel Melim.

A Biblioteca Municipal, instalada no Fórum Machico, recebeu duas obras de arte encomendadas a artistas plásticos madeirenses. Os artistas Daniel Melim e Miguel Ângelo Martins são os autores das duas obras - uma pintura e uma instalação.

Os mascarados de Natal saíram hoje à rua para cumprir uma tradição secular em Machico. A iniciativa é organizada pela Casa do Povo de Machico e pretende manter uma tradição que, confessa o presidente Manuel Spínola, atrai cada vez menos foliões.

Um comboio que faz um circuitos pelos presépios da três freguesias do concelho é a principal atração de São Vicente neste natal.

Esta foi uma forma de homenagear a pessoa que durante vinte anos criou todos os motivos da iluminação do Funchal por altura das festas.

Uma parte das receitas é para ajudar os refugiados da guerra da Ucrânia

Duas associações do Funchal distribuíram, hoje, mais de 600 refeições a pessoas carenciadas. A causa solidária pretendeu levar um pouco do espírito natalício a quem mais precisa.

Os artistas madeirenses Daniel Melim e Miguel Ângelo Martins são os autores de duas obras de arte - uma pintura e uma instalação - que vão ser doadas à biblioteca de Machico na próxima segunda-feira, numa cerimónia com a presença do cardeal Dom Tolentino Mendonça. Daniel Melim pintou um óleo sobre tela intitulado "Os Homens de Madeira", que se baseia nos tradicionais Fachos. Já Miguel Ângelo Martins pensou uma instalação composta por várias peças, em que participaram vários artesãos machiquenses.

Alunos de canto do Conservatório da Madeira tiveram a oportunidade de atuar a solo pela primeira vez na gala de ópera que decorreu ontem no Centro de Congressos. Casa cheia para ouvir os futuros cantores líricos

O cardeal natural de Machico Tolentino Mendonça vai estar na biblioteca Francisco Alvares de Nóbrega, em Machico, no dia 26 de dezembro, às 18h00. O objetivo, como diz a vereadora da cultura da Câmara municipal de Machico, Mónica Vieira, é a apresentação e doação de obras de arte à biblioteca.

São mais de 60 presépios, ao longo das oito freguesias do concelho.

O Funchal com 58 e o Porto Santo com dois postos de fogo fazem o espetáculo pirotécnico da passagem do ano. Estão previstos oito minutos de fogo, num investimento de um milhão 340 mil euros.

Com os desenhos do estilista Luís Buchinho e a história de João Andrade foi apresentada na Madeira a novela Gráfica Sal. Um projeto que reverte a favor da Fundação Zino.

O cardeal madeirense foi premiado numa homenagem que contou com a presença do Presidente da República.

Sofia Escobar esgotou o Centro de Congressos da Madeira na primeira noite do Concerto de Natal da Orquestra Clássica da Madeira. O espetáculo foi dirigido pelo maestro Rui Pinheiro.

Começa hoje a vigésima quinta edição do Festival de Coros de Natal, organizado pelo orfeão Madeirense. Participam cinco coros. Para além do Orfeão, o Grupo Coral do Arco da Calheta, o grupo Coral da Casa do Povo da Camacha, o grupo Coral da Associação Recreativa e Cultural do Porto Moniz e o Orfeão de Valadares, do continente. Paulo Ferreira, responsável pelo Orfeão explica os objetivos do festival.

A exposição de artes plásticas que assinalou o centenário do Beato Carlos da Austria viajou da Madeira para o Alentejo. A exposição da artista Carla Cabral que esteve na Quinta Magnólia está agora patente ao público na galeria da Associação Afonso Cruz, em Sousel, localidade onde reside o conhecido escritor português.