Organizações ambientalistas consideram que os transportes põem em risco a redução de 90% das emissões em 2040 na Europa, a consideram que nesse ano a Europa devia atingir a neutralidade carbónica.
Pedro Coelho, cabeça-de-lista da coligação 'Madeira Primeiro', garante que a coligação está de "cabeça erguida" neste "momento menos bom".
Um executivo que deve limitar-se a apenas aos atos de gestão mas que pode tomar decisões importantes caso considere que é estritamente necessário para os negócios.
O representante da República para a Madeira começa a ouvir na quarta-feira representantes dos nove partidos com assento no parlamento regional na sequência da demissão do Presidente do Governo madeirense, Miguel Albuquerque, informou hoje o seu gabinete.
O ex-vice presidente da Assembleia da República e antigo deputado do PSD-M no parlamento nacional lembra que há responsabilidades e compromissos que podem estar em causa.
O Juntos Pelo Povo foi a nona força política mais votada, com 0,54% dos votos.
Em declarações à Antena 1, a secretária-geral do PS, Marta Freitas, refere que os socialistas defendem eleições antecipadas.
Miguel Albuquerque chegou à sede oficial do Governo Regional pela manhã.
A apresentação pública estava inicialmente marcada para o dia 24 de janeiro e foi cancelada devido ao início da investigação na Madeira.
Maximiano Martins, o economista que é comentador no Telejornal da RTP-Madeira teme que uma intervenção judicial nas empresas em investigação possa causar uma hecatombe na economia madeirense. Na construção de grandes obras públicas, como na imobiliária de luxo. Num olhar à situação politica regional, o comentador admite um novo governo para garantir a governação nos próximos quatro a seis meses, mas antecipa como mais provável a convocação de eleições antecipadas
A AD está à frente nas intenções de voto para as eleições legislativas. Uma sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1 e Público dá uma vantagem ligeira à coligação liderada pelo PSD, com 32% das intenções de voto. Mais 4 pontos percentuais do que o PS, que tem 28%. A seguir aparece o Chega com 19%. Mas está tudo em aberto, numa altura em que ainda há 20% de indecisos.
A coligação PSD/CDS/PPM venceu as eleições nos Açores, mas sem maioria absoluta, elegendo 26 deputados dos vinte e nove necessários para governar sozinho. O PS perdeu as primeiras eleições no arquipélago em 31 anos, conseguindo apenas 23 lugares no parlamento dos Açores. O Chega subiu em relação às últimas eleições regionais e elegeu cinco deputados. Bloco de Esquerda, Iniciativa Liberal e PAN conseguiram eleger um deputado
Com queda de governo, já não há discussão do orçamento regional nem das moções de censura. Ainda assim, a Assembleia Legislativa mantém-se em funções e os plenários vão ser retomados a 15 de fevereiro.
Os partidos da oposição continuam a defender a realização de eleições antecipadas. O PAN garante que pode viabilizar uma nova solução de governo. PSD, CDS e PS não se mostraram disponíveis para reagir à demissão de Miguel Albuquerque
O governo regional está em gestão a partir de hoje. A demissão de Miguel Albuquerque já foi oficialmente aceite pelo Representante da República. Ireneu Barreto que lamenta que o orçamento da Região não tenha sido aprovado
A Antena 1 Madeira ouviu a reação de alguns comentadores políticos.
Esta tarde os representantes dos partidos com assento parlamentar estão reunidos na Assembleia Legislativa da Madeira para decidir os próximos tempos.
O governo regional está oficialmente em gestão. A demissão de Miguel Albuquerque, com efeitos a partir de hoje, foi apresentada esta tarde ao Representante da República. Foi a segunda vez que Albuquerque se apresentou no Palácio de São Lourenço no espaço de uma semana, das duas vezes com o pedido de demissão que à primeira, não teve efeitos imediatos. Com o governo em gestão, fica sem efeito a discussão do debate do orçamento que tinha inicio marcado para amanhã
O PS/Madeira insistiu hoje que a demissão do presidente do executivo regional (PSD/CDS-PP), Miguel Albuquerque, na sequência de uma investigação sobre indícios de corrupção, não “legitima a formação de um novo governo”, voltando a defender eleições antecipadas.