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O governo português garante estar a acompanhar a situação dos portugueses na Venezuela e assegura que, para já, não há motivos, de preocupação. Os Estados Unidos classificaram hoje, formalmente, Cartel de Los Soles como organização terrorista.

O Governo Regional estima que a redução fiscal tenha um impacto de 222 milhões de euros.

É uma das datas mais controversas da revolução portuguesa, e ainda hoje um fator de divisão entre a esquerda e a direita.

Os Estados Unidos declaram que, a partir de hoje, o Presidente da Venezuela e Altos Membros do Governo devem ser considerados líderes de uma organização terrorista internacional. A medida abre portas a novas sanções económicas e também a ações militares na Venezuela.

Só a cedência da União Europeia permitiu que a cimeira do clima acabasse com um acordo na COP30.

O ministro dos negócios estrangeiros garante que até agora não recebeu qualquer pedido de repatriamento.

São cerca de 218 mil portugueses inscritos nos consulados gerais de Caracas e Valência. A que se somam mais de 500 mil luso-descendentes no país.

O Presidente da República defendeu hoje, no Porto, que a tensão entre os EUA e a Venezuela, que levou ao alerta de insegurança no espaço aéreo, deve acompanhar-se “com muito cuidado” porque “há várias coisas que são peças do puzzle”.

A administração federal de aviação dos EUA emitiu um aviso para os operadores de voos comerciais aconselhando-os a terem precaução extrema, ao sobrevoarem a Venezuela e o sul das Caraíbas.

O diretor das Comunidades diz que os serviços ainda não foram contactados por passageiros que queriam viajar para a Venezuela.

O presidente eleito da Câmara de Nova Iorque, Zorhan Mamdani, admitiu hoje que considera o presidente norte-americano, Donald Trump, um “fascista”.

O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, afirmou hoje que os fluxos de circulação entre Angola e Portugal estão “bem regulados” e oferecem garantias aos cidadãos de ambos os países.

O presidente do Governo espanhol pediu hoje diálogo e respeito pelo direito internacional devido ao cancelamento de voos para a Venezuela após o aviso de cautela dos Estados Unidos a quem sobrevoar aquele país e o sul do Caribe.

O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, afirmou que o seu país está a responder de “cabeça erguida”, apesar do “muito poder” que, reconheceu, os Estados Unidos têm.

A deputada Sílvia Silva critica os anúncios feitos pelo executivo, que depois não têm consequências práticas.

O JPP garante que tem alianças políticas externas no sentido que restabelecer a linha marítima por ferry entre a Madeira e continente. Élvio Sousa defende que a Região não pode ficar eternamente à espera de uma decisão do Estado.

Lídia Albornoz, do Comando Com Venezuela, uma organização de ativistas políticos contra Nicolás Maduro, dá conta à Antena 1 de um clima de tensão crescente.

A TAP cancelou os voos para a Venezuela na sequência da informação das autoridades aeronáuticas dos Estados Unidos sobre a situação de segurança no espaço aéreo do país, indicou a empresa. A Venezuela acusa Washington de usar o pretexto do narcotráfico "para impor uma mudança de regime" em Caracas e apoderar-se do seu petróleo.

Gonçalo Leite Velho critica ainda o atraso na discussão da conta da Região de 2024.

A secretária da Educação garante que tudo o que foi negociado com os sindicatos de professores vai ser cumprido a tempo de entrar em vigor no Orçamento Regional de 2026.