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"Vencer o Medo" é o novo livro do Coordenador Regional do PCP-Madeira, Edgar Silva, uma investigação que reúne testemunhos e acontecimentos marcantes da história entre 1969 e 1974.

O evento decorre, este ano, em moldes diferentes. Ainda assim, a ocupação hoteleira média na ilha é de 56%.

"Vencer o Medo" é o título do livro que o coordenador do PCP na Madeira, Edgar Silva, apresentou, esta quarta-feira, no Funchal. Trata-se de um trabalho de pesquisa sobre o período da ditadura em Portugal, em que o controlo passava pela detenção e tortura dos presos políticos.

A equipa dos serviços educativos tem vindo a criar alternativas para as visitas, através de uma aplicação, mas a pandemia tem sido uma condicionante na relação com o património.

O Porto Santo volta na quarta-feira a recordar a passagem do navegador Cristóvão Colombo pela ilha com um festival de cinco dias, marcado pelas contingências da pandemia, no qual o Governo da Madeira investiu 145 mil euros.

O espetáculo, no Centro de Congressos da Madeira, serviu também para entregar os diplomas aos cerca de 100 finalistas do ano anterior.

A Orquestra Clássica da Madeira (OCM) apresenta, no sábado, um concerto com o violinista madeirense Filipe Abreu, dirigido pelo maestro Martin André, no Centro de Congressos, que será transmitido em 'live streaming".

Na obra surgem diferentes narrativas, em estilo de conto, passados em ambientes diversos, citadinos ou campestres.

Os remates de telhado foram introduzidos na cultura madeirense nos finais do século XVIII e simbolizam uma herança cultural, passada de geração em geração. Proteger a casa do mau olhado era uma das funções destas peças.

A autarquia investiu 200 mil euros na programação, que pretende ser o ponto de partida da candidatura do Funchal a Capital Europeia da Cultura em 2027.

O Teatro Municipal Baltazar Dias abre, a partir de hoje, portas ao público para uma nova temporada artística.

O Presidente da Câmara Municipal da Calheta, promotor da candidatura, disse que o folclore está de parabéns.

Inserido nas comemorações da Festa da Flor, o concerto desta sexta-feira à noite, junto ao Cais 8, assinalou o arranque da nova temporada de música da Orquestra Clássica da Madeira.

É a primeira atuação da Orquestra Clássica da Madeira com público, no pós-confinamento. Inserido nas celebrações da Festa da Flor, o concerto começou pelas 21h30, e juntou cerca de 500 pessoas junto ao Cais 8.

O concerto, integrado na Festa da Flor e do Vinho, acontece às 21h30, no Cais 8, junto à Praça do Povo.

As candidaturas às linhas de apoio do Ministério da Cultura às entidades artísticas e de adaptação dos espaços às medidas de prevenção de contágio da Covid-19 encerram, esta sexta-feira, segundo o seu regimento.

O XI Congresso de Educação Artística, Artes, Tecnologia e Ensino à Distância, que acontece na Região, foi, pela primeira vez, acreditado a nível nacional como formação para os docentes do continente.

A temporada artística está condicionada, por causa da limitação do público nos espetáculos. A programação será feita apenas mês a mês. O primeiro concerto é já esta sexta-feira, junto ao Cais 8.

Cerca de 500 músicos integram as 18 bandas da Região, grande parte deles são jovens. O Presidente da Associação de Bandas Filarmónicas da Madeira, João Santos, afirma que estes grupos têm um carinho especial por parte do público.

Os 14 finalistas às Sete Maravilhas da Cultura Popular estão apurados, depois de, este domingo, ter sido concluída a segunda meia-final do concurso, em Torres Novas, anunciou a organização.