Foram declarações do presidente do Governo Regional e candidato do PSD à margem de uma visita a uns apartamentos, contruídos por uma cooperativa em Câmara de Lobos.
O Chega esteve hoje na Lota do Funchal para deixar várias perguntas ao Governo Regional e ao da República sobre as políticas no setor das pescas.
Ideia defendida hoje por Carlos Teles , candidato do PSD, que fala também da necessidade de construção de canis.
O líder da candidatura socialista defende que o estabelecimento de ensino superior deve apostar em quatro áreas.
O presidente do Governo Regional em exercício diz que essa redução é apenas verificada em investimentos que não interessam para a Região, como é o caso das TVDE.
É profissional da cultura, formada em indústrias criativas. Nasceu em 1983, viveu na Inglaterra e nos Países Baixos antes de regressar à Madeira em 2012.
O assunto foi debatido esta tarde com os candidatos do PSD às eleições regionais.
O partido realça a implementação do programa regressar para cativar os jovens.
A coligação diz que em causa estão "convites para cocktail" por parte do governo regional para eventos que a coligação considera serem compra de votos pagos por todos os contribuintes.
A candidatura socialista promete reduzir as listas de espera na saúde se ganhar as eleições. Visitou as obras do novo hospital, em Santa Rita.
O comentador RTP criticou Marcelo Rebelo de Sousa e questiona ainda se África não tinha que indemnizar os portugueses. Falou ainda sobre as eleições europeias, as comemorações do 25 de Abril e a crise política em Espanha.
A administração da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi exonerada “com efeitos imediatos”, anunciou hoje o Governo, justificando a decisão por a equipa “se ter revelado incapaz de enfrentar os graves problemas financeiros e operacionais da instituição”.
CDS-PP defende a criação de um plano de coesão territorial e social para todo o norte da Madeira para fixar as populações.
Atualmente conta com 30 funcionários.
O deputado açoriano Paulo Moniz lembra que o governo da República chegou a anunciar em 2017 um grupo de trabalho que nunca funcionou.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português defendeu hoje o reforço do orçamento a longo prazo da União Europeia para cobrir despesas com defesa e alargamento do bloco comunitário, definindo a expansão europeia como “difícil no sentido da sua negociação”.
O primeiro-ministro de Espanha, o socialista Pedro Sánchez, anunciou hoje que continuará à frente do Governo do país, numa declaração em Madrid, no Palácio da Moncloa, a sede do Governo.