O Grupo Parlamentar do PS-Madeira promoveu, este sábado, no Funchal, uma conferência de imprensa onde falou sobre o Plano de Desenvolvimento Económico e Social (PDES) para 2030. Os socialistas consideram que o plano é pouco ambicioso e que não diverge dos anteriores.
O deputado social-democrata Sérgio Marques apela para que as instâncias envolvidas nesta negociação, nomeadamente o Governo da República, “façam os possíveis para convergir e acertem as suas posições”.
O Grupo Parlamentar do Partido Socialista lamenta que o PSD tenha inviabilizado uma audição, na Assembleia Legislativa da Madeira, com a Presidente do SESARAM, para explicar as listas de espera do hospital.
Os sociais-democratas reafirmam a necessidade do empréstimo, por causa da pandemia e para fazer face às necessidades das famílias e das empresas até ao final do ano.
Neste contexto, a deputada social-democrata Rubina Leal diz que há investimento e estratégia.
O partido vai apresentar, no Parlamento Regional, uma proposta de alteração ao decreto-lei que, este ano, fez suprimir o apoio.
O deputado comunista Ricardo Lume diz, ainda assim, que é preciso continuar a luta, porque ainda há mais situações por resolver.
A expectativa da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira foi transmitida aos deputados do CDS-PP.
O Partido Socialista acusa o executivo madeirense de não ter implementado, na prática, as medidas que já constam nos Programas de Governo anteriores e de reprogramá-las para 2030.
O PSD-Madeira classificou este sábado como "revoltante" o facto de o Estado não ter concedido o aval ao empréstimo de 458 milhões de euros que a Região Autónoma vai contrair para fazer face à crise provocada pela pandemia de Covid-19.
O Vice-Presidente do executivo madeirense, Pedro Calado, devolve as críticas e acusa o PS de "vazio de ideias".
Grande parte deste dinheiro vem a fundo perdido, no âmbito do Programa de Recuperação.
Carlos Alberto Pereira faleceu, ao início desta tarde, no Hospital do Funchal onde estava internado há várias semanas.
O aumento do número de elementos do Conselho de Administração do SESARAM terá um custo anual de 150 mil euros. Por outro lado, a criação da Direção Regional de Saúde vai custar 200 mil euros por ano.
O Governo Regional refutou, hoje, no plenário da Assembleia, as críticas de favorecimentos nas nomeações decorrentes da nova orgânica do IASAÚDE, com a criação da Direção Regional da Saúde.
Os deputados sociais-democratas garantem que, até ao final do ano, haverá um reforço de verbas para as instituições.
A associação está preocupada com a situação económica do país, onde se inclui a Madeira.
O grupo parlamentar centrista visitou, esta terça-feira, uma empresa no Parque Empresarial da Ribeira Brava.