Notícias

Três feridos graves e 16 feridos ligeiros, na sequência de sinistros automóveis, durante a operação “Polícia Sempre Presente: Carnaval em Segurança 2020”, que decorreu entre os dias 17 e 25 de fevereiro.

A iniciativa é promovida pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas, através do Comando Operacional da Madeira, em parceria com a secretaria regional de Educação, Ciência e Tecnologia.

No evento, vão participar seis tunas, quatro das quais regionais e duas do continente.

O prazo para validar as faturas era até ontem, mas alguns constrangimentos no acesso ao Portal das Finanças levaram ao prolongamento do prazo até hoje.

A atual responsável, Carolina Sumares, considera que esta medida, que resulta das recentes alterações aos estatutos, vai permitir uma maior autonomia e representação dos associados.

Será a primeira auditoria após a aprovação do novo Regime Jurídico da Segurança no Desporto, que prevê o reforço das medidas de seguranças nos palcos da Primeira Liga.

Dois estudantes estão em Itália, já foram contactados e estão bem.

As auditorias aos estádios onde se realizam jogos da I Liga de futebol, motivadas pelos recentes atos de violência e racismo, vão decorrer até março, diz o Ministério da Administração Interna.

No desfile participaram 800 foliões, distribuídos por nove trupes.

O cortejo de Carnaval há muito que deixou de ser local. A festa fez-se com vários grupos de fora da freguesia.

A vitória sobre a Académica deu mais ânimo aos alvinegros, mas o avançado Perotti garante que não há jogos fáceis nesta fase.

As jaulas, o Brexit, o coronavírus e o SESARAM foram os assuntos que dominaram a sátira no cortejo Trapalhão.

Foram, a par do Brexit, os temas mais satirizados no tradicional desfile, no Funchal. Milhares de pessoas assistiram à parada.

O estudo concluiu que a perda de insetos polinizadores está a diminuir e assiste-se até a um processo de recuperação.

O vento forte do último fim de semana fez prejuízos na agricultura. Muitas bananeiras foram ao chão. Os produtores viram-se para o Governo e para um seguro que dizem não funcionar, na prática.

A sugestão deixada pelo bastonário da Ordem dos Médicos no Funchal agrada à oposição, mas não ao PSD. O maior partido na Região entende que deve ser o Governo a decidir sobre esta matéria.

A empresa madeirense perdeu vinte e cinco por cento da produção.

A decisão surge depois do agravamento da situação no norte de Itália e do aparecimento de dois casos em Tenerife.

Os dados do Banco de Portugal revelam uma descida de quase dez por cento em relação ao ano anterior, num total de mil quinhentos e treze milhões de euros, menos cento e sessenta e seis milhões que no ano anterior.

Uma dezena de participantes reavivou uma antiga brincadeira.