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O PSD insiste na majoração das verbas do Orçamento do Estado para financiar a Universidade da Madeira. Dinheiro que poderia servir para a formação de professores

O CDS deixou três propostas para o Orçamento da Região de 2022. O IRS reduzido no 3º e 4º escalões é uma das propostas mas tudo vai depender das transferências do Orçamento do Estado para a Região.

O presidente eleito da Câmara de Santana criticou o governo por se esquecer do concelho. Foi na tomada de posse que Dinarte Fernandes se queixou, ainda, do corte no Orçamento de Estado 2022 para a autarquia

A Secretaria Regional da Educação, está a dar formação, para as escolas aprofundarem a flexibilidade dos currículos. A formação de hoje, foi para os diretores das escolas do primeiro ciclo.

O governo quer implementar nas casas de acolhimento residencial uma terapia de terceira geração na área da psicologia, no sentido de dotar os cuidadores de competências de revelação emocional para a intervenção mas também para desenvolver relações entre as crianças e jovens institucionalizados. Um projeto apresentado nas IX Jornadas Pedagógicas do Vila Mar, por dois investigadores da Universidade de Coimbra.

O presidente do governo regional admite manter a coligação PSD/CDS nas próximas eleições regionais. Miguel Albuquerque faz um balanço positivo aos dois primeiros anos de mandato.

O presidente Dinarte Fernandes garantiu que serão mantidos os apoios existentes e anunciou outras prioridades para os próximos quatro anos.

O grupo parlamentar do PSD afirma que as verbas do Orçamento de Estado para a Universidade da Madeira são insuficientes.

Numa iniciativa política junto às obras do novo hospital, Rui Caetano, líder parlamentar dos socialistas, afirma que a lista de espera é extensa e não pode aguardar pela nova unidade de saúde.

O partido Juntos pelo Povo defende um reforço financeiro do programa de recuperação de cirurgias. A proposta foi deixada numa reunião com o secretário das Finanças. O encontro serviu para preparar o orçamento e plano da Região para o próximo ano.

Carlos Teles assume o compromisso de um mandato totalmente virado para o investimento. Na cerimónia da tomada de posse, o autarca social-democrata pediu a colaboração do Governo para encontrar uma solução definitiva para a contenção da vila da Calheta.

O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, referiu hoje, em Lisboa, que o aumento dos preços, nomeadamente dos combustíveis, deverá ser temporário, apesar de “aparentemente descontrolado”, lembrando que o petróleo negociou a preços negativos durante a crise.

Na cerimónia de posse, o presidente da Câmara da Calheta assumiu que é urgente terminar a obra da contenção da escarpa no centro da vila.

Em entrevista à Antena 1, Rui Barreto faz um balanço aos dois anos do Governo de coligação PSD/CDS, primeiro na História da Autonomia. O líder do CDS diz que a coligação tem funcionado bem e está estável.

O grupo parlamentar do Juntos Pelo Povo na Madeira quer ver incluídas no Orçamento Regional medidas de reforço do tecido empresarial, o regresso da ligação marítima com o continente e um plano de recuperação de cirurgias.

Miguel Albuquerque faz um balanço positivo dos dois primeiros anos de Governo em coligação. O Presidente do governo lembra, no entanto, que a primeira metade do mandato foi marcada pela pandemia.

Tomaram posse os órgãos autárquicos de Santa Cruz. Uma cerimónia com críticas ao Governo Regional.

Esta sexta-feira, há posse dos órgãos autárquicos em Santana. A única Câmara do CDS na Região tem à frente Dinarte Fernandes, eleito desta vez como cabeça de lista.

A secretaria regional da Educação assinou 28 contratos programa com associações. A verba que ascende aos 178 mil euros está ao abrigo do programa de inovação e transformação social

Eduardo Paz Ferreira diz que é desejável haver uma revisão da atual Lei de Finanças Regionais mas, para isso, é preciso que haja consensos, quer na Região, entre todos os partidos, quer entre as duas regiões autónomas. O economista é um dos mentores da atual lei mas considera que a solução tem de passar pela existência de um limite mínimo para as verbas a transferir para as regiões.