Cultura

O almanaque com uma centena de páginas pode agora ser pedido à secretaria regional da Agricultura.

A cantora norte-americana Madonna regressa a Portugal este ano, para um concerto em novembro, em Lisboa, no âmbito da digressão mundial de celebração dos 40 anos de carreira, anunciou hoje a promotora Ritmos e Blues.

As exposições que vão decorrer ao longo do ano, na Capela da Boa Viagem, localizada na Zona Velha do Funchal, vão ter como ponto de partida um elemento da própria capela, que faz a ligação ao tema da natureza.

O presidente do Governo Regional inaugurou a exposição 'Coleções Partilhadas', uma parceria entre o Museu de Arte Contemporânea da Madeira e a Caixa Geral de Depósitos. Márcia Sousa, curadora da exposição que integra o programa de comemorações do 30.º aniversário da fundação do Museu de Arte Contemporânea da Madeira, dá conta de um total de 85 obras expostas.

O filme madeirense Posso Olhar Por Ti, de Francisco Lobo Faria, foi premiado com o 'Best Youth Cast' [melhor elenco de jovens] no festival australiano Titan International Film Festival, de acordo com a produtora.

As memórias do Porto Santo e as férias longas de verão serviram de base para o novo trabalho de Cláudia Faria. Chama-se «Dicionário Sentimental do Porto Santo» e assume-se como uma homenagem à «ilha dourada».

A série portuguesa «Cuba Libre» vai integrar o Mercado de Séries do Festival Internacional de Berlim, em fevereiro, que reúne projetos com “elevado potencial de mercado”, anunciou hoje a organização.

Durante décadas, funcionou na Ponta do Sol um dos maiores cinemas da Madeira. Chamava-se Mar e Sol e tinha a capacidade para 600 pessoas. Atualmente, o edifício está fechado e apresenta alguns sinais de degradação.

A peça ‘Jesus, o filho’ já estreou no Teatro Baltazar Dias. Um espetáculo que aborda temas como a falta de comunicação entre pais e filhos.

O compositor Pedro Camacho macedo venceu um prémio em Hollywood pela banda sonora de um videojogo. O madeirense acredita que a Região poderia ter mais mecanismos para promover a escrita musical. Hoje assinala-se o Dia Mundial do Compositor.

O mercado livreiro português atingiu o valor global de 175 milhões de euros, em 2022, com a venda de 13 milhões de livros, mais 12,8% do que no ano anterior, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

O empresário José Berardo entregou, na quinta-feira, um requerimento ao Supremo Tribunal Administrativo para tentar travar um despacho do Governo relacionado com a extinta Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Coleção Berardo (FAMC-CB).

O único herdeiro da artista plástica madeirense está a avaliar a forma de eternizar o legado artístico deixado por Lourdes de Castro, que morreu há um ano.

O Arquivo e Biblioteca da Madeira estão em processo de digitalização das imagens.

O ministro da Cultura afirmou hoje que o Governo tem como objetivo concluir este ano a revisão do regime jurídico para incentivos aos meios de comunicação social locais e regionais, para abrir candidaturas em 2024 com novas regras.

Os prémios norte-americanos Globos de Ouro são entregues hoje à noite, em Los Angeles, com o filme "Os espíritos de Inisherin", de Martin McDonagh, a liderar as nomeações, numa cerimónia que volta a ter convidados e transmissão televisiva.

O espetáculo 'Contraponto' encheu o Teatro Baltazar Dias. Uma peça com textos de vários autores, musicada pelo guitarrista madeirense Bruno Santos.

O Museu de Arte Sacra do Funchal assinalou o Dia dos Reis com uma análise a uma pintura do século XVI sobre a ‘Adoração dos Magos’. Uma conferência proferida pelo padre Estevão Fernandes intitulada ‘O que vêem os nossos olhos’

"Contraconto" é o título de uma peça que sobe ao palco do Teatro Baltazar Dias, hoje e amanhã, com textos de vários autores, musicados pelo madeirense Bruno Santos. O músico atua em tempo real, no palco onde se conta a história de uma menina confrontada com a adolescência. A peça estreou há um ano no continente e chega agora à Madeira.

A Madeira vai integrar um manifesto, em defesa da língua portuguesa, subscrito por autores e investigadores de vários países da lusofonia. A escritora e professora da Universidade da Madeira, Luísa Paolinelli, diz que o documento nasce da necessidade de promover o português como língua de ciência, de cultura e de conhecimento em contraciclo com as exigências da língua inglesa.