O biólogo Dinarte Teixeira, responsável do projeto que iniciou em 2008, explica que primeiro foi preciso reencontrar as espécies.
Em 2021 as espécies começaram a ser reproduzidas em cativeiro no zoológico de Chester, no Reino Unido.
De 150 indivíduos a população passou para mais de 20 mil indivíduos, cerca 1.300 dos quais foram agora reintroduzidos no Bugio.
O programa de conservação vai decorrer em várias fases.
Em breve poderão ser implementados outros dois programas de conservação de invertebrados.
Ou seja, de duas aranhas exclusivas das ilhas Desertas, algo que vai depender do financiamento angariado.
O programa de reprodução em cativeiro dos caracóis das ilhas desertas tem um financiamento anual a rondar os 100 mil euros.