O objetivo é evitar que a praga destrua ainda mais palmeiras na ilha, como explica à Antena 1, o presidente do IFCN, Manuel Filipe.
A estimativa é que possam vir a perder-se 200 palmeiras do total de 1.500 dos terrenos públicos.
É com essas que o Instituto de Florestas se vai preocupa e vai lançar um concurso público para o abate das que estiverem perdidas.
Mas o plano é para todos. Compete a cada entidade e aos privados cuidarem das plantas de que são proprietários.
A população, diz Manuel Filipe, é convidada a participar.
Todas as semanas são apanhados mais de 300 escaravelhos nas armadilhas instaladas por toda a ilha.
Desde que a praga surgiu, em 2023, o Porto Santo já perdeu cerca de 200 palmeiras.