Em 2015 o Plano de ordenamento da Floresta da Madeira previa a elaboração de um projeto de pormenor, de combate de incêndios.
O prazo terminou em agosto do ano passado e não existe plano.
A Secretária Regional do Ambiente não confirmou, nem desmente se há plano.
Os incêndios e as espécies invasoras são as duas maiores ameaças da floresta laurissilva da Madeira.
Desde 1999 que cerca de 15.000 hectares da floresta indígena,corresponde a 20% do território da ilha, é património natural classificado pela UNESCO.
O professor e investigador da Universidade da Madeira lamenta um projeto que existe para asfaltar uma estrada,no meio da floresta.
O antigo diretor regional das florestas, aponta o dedo às empresas de comércio de madeira, pois não estão a reflorestar.
Duas visões diferentes, o mesmo objetivo. Além da floresta, ajudar a vender o destino Madeira aos turistas é essêncial para a vida na ilha.