De acordo com o boletim diário do organismo, dos 383 novos casos de covid-19, 202 foram registados em São Miguel, 134 na Terceira, 28 no Faial, 13 no Pico, três nas Flores e três em Santa Maria, resultantes de 3.874 análises.
Em São Miguel, por concelhos, foram registados 95 casos em Ponta Delgada, 44 na Ribeira Grande, 34 na Lagoa, 15 na Vila Franca do Campo, 11 no Nordeste e três na Povoação.
A Terceira regista 102 casos em Angra do Heroísmo e 32 no concelho da Praia da Vitória, enquanto o Faial registou 28 casos, correspondentes ao concelho da Horta.
O Pico registou 12 casos no concelho da Madalena e um no concelho de São Roque, e nas Flores foram registados três casos no concelho das Lajes, enquanto em Santa Maria há mais três casos em Vila do Porto.
Dos 25 doentes internados, 22 estão no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, quatro dos quais em Unidade de Cuidados Intensivos, dois no Hospital da Horta e um no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, na Unidade de Cuidados Intensivos.
Dos 2.676 casos ativos, há 1.880 em São Miguel, 529 na Terceira, 173 no Faial, 48 no Pico, 29 nas Flores, oito em Santa Maria, sete na Graciosa e dois em São Jorge.
A região contabilizou 53 óbitos associados à covid-19 desde o início da pandemia.
De 31 de dezembro de 2020 até 05 de janeiro de 2022, foram administradas nos Açores 418.394 doses de vacina contra a covid-19, estando 85,2% da população com a vacinação primária completa.
Entretanto, 44.032 pessoas receberam já a dose de reforço (18,6%).
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados em relação à pandemia, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde.
A covid-19 provocou 5.456.207 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.054 pessoas e foram contabilizados 1.539.050 casos de infeção, de acordo com a mais recente atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
C/Lusa