Política

O secretário-geral do JPP, Élvio Sousa, mostrou-se hoje confiante em que vai haver "clima de estabilidade política" na Região Autónoma da Madeira, na sequência das eleições de domingo, apesar de o PSD ter perdido a maioria absoluta.

O coordenador do PCP/Madeira, Edgar Silva, afirmou hoje que "tanta gente terá sido enganada" nas eleições legislativas de domingo e votou na "base da falsidade", pensando que estava em causa a eleição do presidente do Governo Regional.

A Assembleia Municipal de Machico aprovou por unanimidade a taxa variável do IRS.

A candidata do CDS à Assembleia da República, Sara Madalena, promete lutar pela continuidade territorial e existe igualdade de tratamento para todo o território nacional.

Carlos Pereira promete defender os interesses da Madeira na Assembleia da República, mesmo perante os centralistas que reconhece que existem. A candidatura socialista à Assembleia da República, pelo círculo da Madeira, foi apresentada esta quarta-feira.

O representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Ireneu Barreto, reúne-se hoje com os partidos que elegeram deputados para a assembleia legislativa, na sequência das eleições de domingo, que o PSD venceu sem maioria absoluta.

A Região vai poder poupar cerca de 7,8 milhões de euros, por ano, com a redução da taxa de juro relativa ao empréstimo do Estado, mas a Madeira reclama a mesma taxa que o Governo da República paga pelo empréstimo negociado com a Troika.

O antigo líder social democrata deixa alertas ao PSD e ao CDS. Virgílio Pereira diz que as propostas dos dois partidos devem melhorar a qualidade de vida dos madeirenses, sem pensar em quem o fará.

O dirigente histórico do CDS recomenda um pacto de regime entre PSD, CDS e PS em vez de uma coligação. Ricardo Vieira considera que o futuro governo da Madeira podia depender de acordos de incidência parlamentar.

O partido Juntos Pelo Povo já foi sondado pelo PS e pelo PSD para uma eventual coligação. Élvio Sousa diz que foram conversas cordiais e afirma que JPP não tem pressa nem quer assumir cargos de governação.

O líder do CDS Madeira reuniu a Comissão Política para garantir que a moção apresentada no congresso dos centristas madeirenses está de acordo com as conversações já iniciadas com o PSD. O acordo político foi apresentado aos dirigentes centristas a quem pediu a confiança e o mandato para conduzir as negociações até ao fim. Rui Barreto deseja um governo estável e por isso afirma que os interesses pessoais não vão se vão sobrepor aos interesses coletivos. O CDS tem vontade de ter duas secretarias no governo.

Estabilidade é a promessa de PSD e CDS para a próxima legislatura. As duas delegações partidárias realizaram a primeira reunião para negociar um governo de coligação.

A Assembleia Municipal do Funchal aprovou hoje, pela segunda vez, a contração de um empréstimo de 7,5 milhões de euros para obras em habitação social, tendo a oposição alertado para um eventual visto negativo do Tribunal de Contas.

No próximo dia 6 de outubro os madeirenses voltam a ser chamados às urnas. Desta vez para eleger os 230 deputados que vão formar a nova Assembleia da República.

Na sequência do apuramento final dos resultados das Eleições Regionais, o Representante da República vai proceder amanhã, no Palácio de São Lourenço, à audição dos partidos políticos com representação parlamentar.

O partido lamenta a degradação do serviço e o encerramento de postos de correio.

O candidato do PS à Assembleia da República diz ter o compromisso do Governo da República para que a Madeira integre o pacote de soluções que forem criadas para ajudar o turismo, em consequência da falência da Thomas Cook.

Do lado do PSD o grupo é composto por Pedro Calado, Jaime Filipe Ramos e Medeiros Gaspar. Por parte do CDS os nomes indicados por Rui Barreto são Teófilo Cunha, Margarida Pocinho, Luís Miguel Rosa e Gonçalo Santos.

O edital da Assembleia de Apuramento Geral das eleições legislativas na Madeira, hoje afixado, mantém a distribuição dos 47 mandatos por cinco forças - PSD, PS, CDS-PP, JPP e CDU –, com os sociais-democratas a obterem a maioria dos deputados.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, defendeu hoje que o Reino Unido deve realizar eleições, numa breve declaração à imprensa após a decisão do Supremo Tribunal, que declarou "ilegal" a suspensão do parlamento.