O Partido Socialista defende a criação de um subsídio de compensação para empresas, operadores culturais e organizações culturais amadoras, pela perda de rendimentos devido à pandemia. O PSD e o CDS criticam a proposta e alegam que já existem apoios para o setor.
O Partido Socialista quer uma compensação para o setor das artes e espetáculos que possa ir até aos 80% do rendimento habitual dos agentes do setor. Neste âmbito, o PS alega que a retoma vai ser mais lenta nesta área e que é preciso manter postos de trabalho.
Os deputados do PSD/Madeira na Assembleia da República não querem ver a TAP a reduzir o número de lugares e voos para a Região.
O líder parlamentar do Juntos Pelo Povo, Élvio Sousa, diz que o modelo atual não respeita as regras elementares da democracia.
Os deputados do Parlamento madeirense discutiram esta terça-feira um projeto de resolução que recomenda ao Governo Regional a candidatura ao regime de fruta, produtos hortícolas e leite escolares para permitir que as produções regionais se candidatem a fundos comunitários.
O PS quer mais ajudas ao setor cultural, que está praticamente impedido de trabalhar desde março devido à pandemia. Em conferência de imprensa, os socialistas defenderam um complemento no apoio aos artistas e empresas da área cultural, que pode ir até 80% das perdas.
A deputada do PSD/Madeira, em São Bento, Sara Madruga da Costa, considera que o Governo central está a ser pouco solidário com a Região. Em causa está o facto de, no entender dos sociais-democratas, o Orçamento Suplementar não prever qualquer apoio concreto para o arquipélago.
O Partido Socialista quer rapidez e um plano global de políticas sociais e económicas para dar resposta à crise provocada pela pandemia de Covid-19.
O XXVI Congresso Nacional da JSD, que elegerá nova liderança vai realizar-se em 24, 25 e 26 de julho, por via telemática (à distância), segundo o regulamento este domingo divulgado.
O Partido Socialista acusa o Governo Regional de estar a usar as empresas públicas para fazer “terrorismo político” com as autarquias que não são da mesma cor política. Como exemplo, o PS aponta a Praia de São Roque em Machico que está interdita a banhos e atribui responsabilidade à empresa Águas e Resíduos da Madeira (ARM).
A proposta de alteração do Juntos pelo Povo à chamada "Lei Uber", que pretende fixar um número máximo de veículos descaraterizados de transporte de passageiros, vai dar entrada no Parlamento Regional na próxima semana.
O partido social-democrata reconhece a utilidade da Linha SRS 24 na prevenção e combate à pandemia e admite que pode ser útil para informar e orientar os utentes sobre outras questões de saúde.
O deputado do Partido Socialista, Miguel Iglésias, promete levar o caso ao Parlamento e quer ver a justiça a atuar.
O grupo de trabalho do deputado do PS Madeira, Carlos Pereira, tem como objetivo acompanhar a evolução da economia madeirense e elaborar um documento estratégico para apresentar ao Governo Regional.
O Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu este sábado que é necessário salvaguardar direitos e reverter os despedimentos dos trabalhadores portugueses para impedir a destruição da vida daqueles que perderam o emprego devido à pandemia de Covid-19.
O grupo parlamentar do PSD está satisfeito com o alargamento do subsídio de mobilidade para os meses de verão nas viagens para o Porto Santo. Os deputados da maioria destacam a importância desta medida para a economia da ilha.
O PS propôs um corte de um milhão de euros nas subvenções que os partidos políticos recebem da Assembleia. A proposta foi chumbada pela coligação PSD/CDS e pelo deputado do PCP.
O Partido Socialista exige que o Governo extinga as Sociedades de Desenvolvimento e que reabra os serviços de urgência dos centros de saúde da costa norte da Região.
O novo Ministro de Estado e das Finanças, João Leão, justificou a Sara Madruga da Costa o porquê de o Orçamento Suplementar não contemplar o adiamento do pagamento das prestações do Plano de Ajustamento Económico e Financeiro da Região. De acordo com o Ministro, a União Europeia não permite moratórias entre entidades públicas.
O Primeiro-Ministro considerou esta quarta-feira que a proposta de Orçamento Suplementar representa um "balão de oxigénio" destinado às famílias e às empresas, não se optando pelo corte de salários e de pensões ou pelo aumento de impostos.