Política

No relatório tornado público pela Secretaria Regional da Educação ficou a saber-se que há um professor infetado

O SESARAM aumentou a capacidade de realização de análises por hora de 6 mil para 10 mil e passa agora a poder guardar amostras durante uma semana. Duas mudanças em relação a um passado recente que passam a ser possíveis graças a novos equipamentos que começaram a ser utilizados desde a passada quinta feira. A reportagem é do jornalista da Antena 1 Sérgio Freitas Teixeira

No encerramento do debate na generalidade Miguel Albuquerque afirmou que se trata de um orçamento de «forte pendor social apesar da inexistência de apoios do Governo Central».

Jaime Filipe Ramos acusou António Costa de ser o «primeiro-ministro rancoroso com uma parte do território nacional e a lista de candidatos pela Madeira traduz essa realidade».

Sérgio Gonçalves do PS insiste na «redução substancial de impostos» pelo que «não é o orçamento que o PS apresentaria». Sérgio Gonçalves desafia a RAM a usar o diferencial máximo de 30% no IRS e no IVA.

Lopes da Fonseca diz que se trata de «um bom orçamento» que revela «sensibilidade governativa» em tempo de pandemia. Um «orçamento que permite o regresso à trajetória de crescimento económico mesmo sem a solidariedade do Estado».

Élvio Sousa do JPP desafia o Governo a «por a mão na consciência» para garantir a sustentabilidade das contas públicas. O JPP defende um Plano regional de redução da despesa pública. O programa de recuperação de cirurgias devia ser uma prioridade afirmou o deputado. «Governo Regional é uma cópia defeituosa dos sucessivos governos da República».

Ricardo Lume do PCP diz que a proposta de Orçamento não combate a precariedade laboral na região nem resolve os problemas sociais e de habitação.

A advogada na África do Sul de João Rendeiro, June Marks, disse à Lusa que uma eventual extradição para Portugal não está nesta fase em discussão no processo em tribunal do ex-banqueiro, que arrancou hoje em Verulam, Durban, África do Sul.

Os impostos e o equilíbrio orçamental dominaram a manhã de debate do Orçamento e Plano da Região para o próximo ano. A proposta tem o valor mais elevado de sempre, 2.125 milhões de euros.

Secretário das Finanças garante que a Madeira vai reivindicar junto da República para que o aumento do salário mínimo nacional seja acompanhado de apoios de compensação às empresas. A medida para já não se aplica nas regiões autónomas.

A audição do ex-banqueiro João Rendeiro no tribunal Verulam Magistrates, em Durban, foi hoje adiada para as 11:00 (09:00 em Lisboa) de terça-feira após pedido da defesa, segundo a decisão do juiz.

O deputado socialista anunciou a candidatura nas redes sociais.

Ricardo Lume do PCP não entende o corte de 104 milhões de euros para a área da saúde no próximo ano.

Élvio Sousa do JPP classifica o Orçamento de «despesista, gastador e deficitário». Desafia o Governo Regional a cortar na despesa pública. Afirma que o «governo está a engordar o porquinho para a festa».

Lopes da Fonseca do CDS afirma que o PS não tem argumentos para votar contra o Orçamento e Plano da Região. Enaltece a vertente social da proposta do Governo Regional e afirma que «só não é melhor por falta de solidariedade do Estado».

Jaime Filipe Ramos elogiou o Governo Regional por baixar os impostos no próximo ano. Lembrou que a redução será sentida em todos os escalões do IRS.

Rui Caetano do PS lamenta a elevada carga fiscal aplicada às empresas e famílias e lembra que os açorianos pagam menos impostos que os madeirenses. Afirma que este orçamento não dá resposta aos problemas sociais.

Trata se do maior orçamento de sempre enalteceu o secretário das Finanças que lamentou a redução de 16 milhões nas transferências do Estado.

O PS diz que há falta de transparência na estratégia regional de combate à pobreza. Os socialistas consideram que também está por fazer um diagnóstico a esta realidade.