“Os serviços consulares e diplomáticos continuarão a ser o pilar fundamental para que os cidadãos tenham acesso à documentação e contem com apoio na vertente social e no acesso a oportunidades de emprego e de investimento em Portugal”, disse, ao fazer um balanço de 2018 e uma antevisão para 2019.
Neste sentido, será prosseguido um trabalho em rede com as associações luso venezuelanas, com os cônsules honorários e com os conselheiros das comunidades portuguesas.
“O Estado proporcionará também um apoio multidisciplinar aos que desejam regressar a Portugal e à Região Autónoma da Madeira”, garantiu.
Para 2019, o governante destacou também as medidas de apoio ao regresso de emigrantes ao país, impulsionadas pelo primeiro-ministro, António Costa, e contempladas no Orçamento do Estado.
“Noutro plano, não iremos descurar o reforço da rede consular em todo o mundo”, tanto pela via da contratação de efetivos, como pela adoção de projetos de modernização dos serviços, indicou o secretário de Estado.
No próximo ano vai também materializar-se o recenseamento automático, mas não obrigatório, de portugueses no estrangeiro, o que vai elevar de 300.000 para 1,4 milhões o número de portugueses recenseados fora de Portugal.
C/ LUSA