A greve dos oficiais de justiça adia, pela quarta vez, o início do mega julgamento de uma das maiores redes de tráfico de droga da Região.
Em julgamento estão quatro empresas e 21 pessoas, nove das quais estão em prisão preventiva ou domiciliária. Em causa está a alegada utilização de empresas de venda de automóveis para lavagem de dinheiro, supostamente arrecadado com o tráfico de “bloom”.
Era para ter começado esta manhã, mas foi adiado para amanhã.
Este adiamento pode pôr em causa os prazos legais para os arguidos que estão em prisão preventiva. Para que essa questão não se verifique, o acórdão tem de ser lido até dezembro.