O que não pode acontecer é o Porto Santo ficar sem uma companhia aérea, defende o Vice-Presidente, que já enviou carta a Lisboa a pedir uma resposta célere sobre o concurso internacional para a ligação aérea entre a Madeira e a Ilha Dourada.
O Vice-Presidente do Governo Regional, Pedro Calado, anunciou ontem ter pedido uma resposta célere ao Ministério do Planeamento e Infraestruturas a propósito do concurso internacional para a ligação aérea entre a Madeira e o Porto Santo.
Em causa, afirmou o governante, está a atual ligação, cuja concessão termina no próximo dia 4 de junho e a salvaguarda das reservas para o próximo verão.
"O que nós não queremos que aconteça é que os madeirenses e os turistas que queiram fazer reservas para o verão, no Porto Santo, sejam prejudicados", disse o Vice-Presidente, acrescentando que se não for tomada uma decisão em tempo útil, o Governo Regional poderá prorrogar o prazo da concessão atual. “O que não pode acontecer é o Porto Santo ficar sem uma companhia aérea”, defendeu Pedro Calado.