Miguel Albuquerque falava na abertura oficial da edição de 2017 do certame, onde o governo investiu 422 mil euros, para um período de três semanas, durante o qual a taxa de ocupação hoteleira é de 90%.
"Estamos com uma grande expectativa relativamente ao retorno do investimento que fizemos nesta Festa da Flor", disse, vincando que o mercado "correspondeu àquilo que pretendíamos".
Por isso, o objetivo do executivo é alargar o evento a quatro semanas já a partir de 2018.
Este ano, pela primeira vez, o Observatório do Turismo da Universidade da Madeira vai avaliar o impacto económico real deste cartaz turístico, que atualmente supera as festividades de Natal e fim de ano.
Miguel Albuquerque realçou que é fundamental tirar a "máxima rentabilidade" do evento, que, no entanto, é feito com recurso a uma grande percentagem de flores importadas, pois a produção regional é insuficiente para o suportar.