O investigador considera que a autonomia é um processo evolutivo e que a questão financeira é central nas relações com o estado.
Paulo Rodrigues defende que o debate em torno da autonomia da Madeira tem dois séculos e não nasceu na altura do povoamento.
O historiador defende ainda que é preciso não ter medo do contencioso das autonomias.
As divergências entre a Região e Lisboa podem ser benéficas porque ajudam a encontrar soluções.
Além disso a evolução da Madeira não tem de passar apenas por Lisboa.