Num total anual que ronda os 7.900.000 contactos, apenas 35% correspondem realmente a chamadas de emergência, refere a PSP em comunicado.
“As demais chamadas têm maioritariamente origem em contactos inadvertidos (‘pocket calls’), brincadeiras, testes à capacidade de resposta ou simples desconhecimento dos fins do serviço 112”, refere a PSP.
O serviço 112 compreende o Centro de Coordenação Nacional e quatro Centros Operacionais (Norte, Sul, Açores e Madeira), que integra a Direção Nacional da PSP.
Os Centros Operacionais garantem o atendimento a nível regional das chamadas 112, efetuando a triagem e encaminhamento para as forças de segurança, apoio médico, Bombeiros, entre outros.
A PSP lembra as emergências para o 112 são as que envolvam pessoas em risco de vida/necessidade imediata de assistência médica, crimes a decorrer ou que acabaram de acontecer, incidentes graves (inundações, aluimentos, incêndios florestais, acidentes rodoviários graves ou que impliquem risco para a circulação) e a descoberta de crianças e seniores perdidos, nomeadamente aderentes aos programas da PSP “Estou Aqui Crianças” e “Estou Aqui Adultos”, para comunicar a sua localização e número da pulseira.
C/Lusa