O PCP afirmou hoje em comunicado que a TAP “não reúne as condições necessárias para contribuir para uma justa política de mobilidade a que deveriam ter direito os madeirenses”.
Os comunistas dizem que é preciso construir um “novo rumo”, um outro caminho para a resolução dos problemas da TAP. Um caminho que passe pela gestão pública, totalmente vinculada aos interesses nacionais.
O PCP pede a reversão do processo de reprivatização indireta do capital social do Grupo TAP. “Só através de um completo controlo público da TAP se poderá concretiza uma nova política de mobilidade a que temos direito”.