Sociedade
29 ago, 2025, 19:08
Tribunal estuda prisão domiciliária com pulseira eletrónica
O tribunal pediu à Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais para avaliar se a prisão preventiva decretada ao homem indiciado de dois crimes de violência doméstica pode ser substituída por prisão domiciliária, com pulseira eletrónica. Um procedimento habitual em casos de prisão preventiva que não envolvam indiciação de homicídio.
Para já ainda não há resposta e o homem está a aguardar julgamento em prisão preventiva, a medida de coação mais gravosa, aplicada depois de um interrogatório que levou quase cinco horas.
Está também impedido de contactar com os ofendidos