A vacina, batizada CoronaVac, é um dos quatro antídotos aprovados pelo Governo chinês. Em estudos realizados no Brasil, a sua eficácia foi avaliada em cerca de 50%, para impedir contaminação, e 80%, para evitar intervenção médica.
Em comunicado à imprensa, a Sinovac disse que concluiu o estabelecimento de uma terceira linha de produção.
O grupo chinês pode agora produzir dois mil milhões de doses por ano. Cada paciente necessita de duas doses.
A empresa estatal chinesa revelou que já entregou 200 milhões de doses a mais de 20 países, incluindo à China. O grupo acrescentou que recebeu autorizações para comercializar o seu produto em mais de trinta países.
Na quarta-feira, especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) disseram que as vacinas da Sinovac e da Sinopharm são seguras e eficazes contra a covid-19, mas que são necessários mais dados antes de recomendar o seu uso.
"Faltam dados […] em relação aos idosos e aos que sofrem de outras doenças", disse a OMS.