Na Venezuela arranca hoje a rede médica para ajudar a tratar os portugueses que vivem no país. Vai funcionar em sete cidades venezuelanas e é um projeto da Associação de Médicos Luso-Venezuelanos que se uniu para fins solidários. Na Venezuela faltam cuidados de saúde e acima de tudo faltam medicamentos.
Adérito Sousa, membro da associação, diz que recentemente foram detetados 16 casos de paludismo entre os portugueses que estão a ser acompanhados com a ajuda de outras organizações.
Portugal enviou medicamentos para a Venezuela que não chegaram a entrar no país por decisão do governo de Nicolás Maduro. Para minimizar os danos para a comunidade portuguesa e luso-venezuelana, foi criada a rede de centros de saúde da Associação de Médicos Luso-Venezuelanos.