Nos cinco primeiros meses do ano, registaram-se 1 204 óbitos, menos 166 do que no período homólogo (-12,1%).

 
A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (período de referência pré-pandemia), mostra que houve um défice de mortalidade de 0,7%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, só em maio de 2017, o número de óbitos ter sido inferior ao de maio de 2023.

 
No período em referência, foram averbados 2 fetos-mortos (1 feminino e 1 masculino) e não se registaram óbitos com menos de 1 ano.

 
Ainda em maio de 2023, contabilizaram-se 141 nados-vivos, correspondendo a uma subida de 8,5% relativamente ao mês homólogo de 2022 (mais 11 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos cinco primeiros meses de 2023 (710) foi inferior ao verificado no mesmo período de 2022 (711) em apenas um nado-vivo.

 
Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 69 indivíduos em maio de 2023, menos penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -108. Nos primeiros cinco meses de 2023, o valor acumulado do saldo natural foi de -494, apresentando um desagravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2022 ( 659).

 
No quinto mês de 2023, celebraram-se 92 casamentos, correspondendo a uma quebra de 14,8% relativamente ao número de casamentos realizados em maio de 2022 (menos 16 casamentos). 

De janeiro a maio de 2023 foram celebrados 343 casamentos, mais 9 (+2,7%) do que no período homólogo.