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Imagem de Institutos mundiais de Saúde pedem investimento para travar futuras pandemias
Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo/File Photo
Sociedade 10 abr, 2025, 19:49

Institutos mundiais de Saúde pedem investimento para travar futuras pandemias

Os institutos mundiais de saúde pediram hoje, em Maputo, investimentos em saúde pública, incluindo na formação dos profissionais, para travar futuras pandemias que ameaçam o mundo, apelando à “solidariedade” dos países no combate a novas doenças.

“Há um chamado para que todos os atores globais e regionais invistam na saúde, sem saúde não existe desenvolvimento, prosperidade, saúde é elemento chave e basilar e são chamados todos os atores para que invistam e priorizem a saúde nas suas várias formas”, declarou o diretor-geral do Instituto Nacional de Saúde de Moçambique (INS), Eduardo Samo Gudo, no encerramento do encontro de dois dias de mais 100 institutos mundiais para debater novas ameaças de saúde pública.

Na apresentação da declaração de Maputo, no fim de dois dias da reunião anual da Associação Internacional dos Institutos Nacionais de Saúde Pública (IANPHI, na sigla em inglês), Samo Gudo disse que o documento reconhece que o mundo “enfrenta um dos momentos mais críticos das últimas décadas”, em referência às mudanças climáticas, guerras, conflitos, crescimento populacional, apelando, entretanto, para atenção ao financiamento global para saúde.

“Outro aspeto tem a ver com recursos humanos. São crises que trazem desafios novos e isso exige uma força de trabalho em saúde pública que seja adaptada para resolver este tipo de problema e é preciso fazer investimento nesta componente”, disse Samo Gudo.

Na lista de ameaças de futuras pandemias mundiais, os institutos elencaram como preocupações o alastramento de vírus emergentes, como dengue e chikungunya, em todos os continentes, o aumento a nível mundial de casos de mpox, o aumento da frequência de surtos de febres hemorrágicas em África, nomeadamente Ébola, Marburgo, hantavírus, entre outros, e o rápido alastramento de bactérias altamente resistentes aos antimicrobianos que reduzem as opções de tratamento medicamentoso das infeções.

“A conclusão a que chegámos é que não tem como priorizar uma única doença pela multiplicidade de riscos e de ameaças presentes e futuras (…) Chegou-se a um consenso que vivemos um momento preocupante, já não estamos na era em que temos um desafio, uma doença, uma ameaça de pandemia de cada vez”, disse o diretor-geral do INS de Moçambique.

A declaração de Maputo pede a constituição de institutos em todos os países.

“É preciso que haja solidariedade. O que se tem assistido é a uma redução, uma fraca solidariedade global em saúde e vimos muito isto na covid-19 quando o mundo tinha uma escassez de vacinas, medicamentos, testes, material de proteção, máscaras, assistimos a um reverso na solidariedade, em que vimos um supernacionalismo”, disse Samo Gudo, alertando para o rápido alastramento de novas doenças.

“As doenças não respeitam as fronteiras administrativas que conhecemos, então temos que estar mais bem unidos, tem que haver solidariedade para garantir que possamos melhor nos prevenir e controlar qualquer ameaça”, concluiu.

A IANPHI é a Associação Internacional dos Institutos Nacionais de Saúde Pública com sede na Alemanha. A instituição foi criada em 2006 como uma plataforma de colaboração entre os Institutos Nacionais de Saúde de todo o mundo.

Atualmente, a IANPHI congrega mais de 120 Institutos Nacionais de Saúde Pública de todo o mundo, conforme avançou o INS de Moçambique, que é membro da associação.

Lusa

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