“O objetivo do procedimento que consiste na implantação minimamente invasiva de próteses autoexpansíveis em posição pulmonar, para tratamento de uma cardiopatia congénita, é o de reduzir o número de cirurgias cardíacas repetidas ao longo da vida dos doentes”, afirma o CHUC, em comunicado enviado à agência Lusa.
Segundo a nota, os dispositivos implantados “permitem expandir o tratamento minimamente invasivo de cardiopatias congénitas para os doentes com anatomias de maiores dimensões, até agora apenas abordáveis por cirurgia cardíaca convencional”.
Os procedimentos foram realizados na semana passada pelos cardiologistas de intervenção Manuel Santos, Luís Paiva, Patrícia Silva e José Martins, da Unidade de Intervenção Cardiovascular, Joana Gonçalves, anestesiologista, com o apoio do Serviço de Cirurgia Cardíaca do CHUC.