Os guardas prisionais iniciaram um período de greve às diligências.
Na Região, o dirigente sindical Telmo Pinto afirma que o transporte de reclusos para os tribunais pode não ser assegurado.
No entanto, como previsto na lei, os serviços mínimos estão garantidos.
Os guardas prisionais reivindicam a valorização profissional, progressão na carreira, a reestruturação dos suplementos remuneratórios e a aprovação do sistema de avaliação que devia ter entrado
em vigor no 1.º trimestre de 2023.