O sol era intenso, mas nem por isso impediu uma enchente em Santana. Centenas de madeirenses e turistas assistiram aos Cortejo Folião e Etnográfico, seguidos do Julgamento dos Compadres.
Como manda a tradição, o compadre e a comadre foram julgados perante um juiz, que decidiu o desfecho trágico de ambos. A festa acabou com a habitual queima dos compadres.
A sátira e as temáticas da atualidade política, regional e nacional marcaram este que é um dos principais cartazes de Santana. Alberto João Jardim, Paulo Cafôfo e até mesmo o novo bispo do Funchal, D. Nuno Brás, não ficaram imunes.
A Festa dos Compadres marca a abertura da época de Carnaval na Madeira, uma tradição com mais de 50 anos celebrada com grande entusiasmo no município de Santana