A Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação, é o representante madeirense no consórcio nacional, recentemente criado, para gerir o Observatório do Atlântico.
Ouvido pelo jornalista Paulo Anastácio, o presidente da ARDITI Rui Caldeira, explicou à Antena1 que a Região será a primeira fora do Oceano Pacífico, a utilizar radares de alta frequência para monitorização das águas até 100km da costa.
O investimento de 300 mil euros faz parte do orçamento global de dois milhões de euros à disposição do Observatório do Atlântico nos próximos três anos.
O financiamento é assegurado na totalidade pelos "EEA Grants", um Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu, no qual Islândia, Lichtenstein e Noruega, promovem o combate às disparidades sociais e económicas na Europa.