Carlos Perdigão Santos, ouvido esta tarde na comissão de orçamento e finanças da Assembleia da República, entende que, em vez de obrigar as empresas a terem trabalhadores com morada fiscal na Madeira, o importante é criar escala para que mais postos de trabalho sejam criados na Região, e mais impostos sejam pagos no país.
A Associação dos Profissionais do Centro Internacional de Negócios da Madeira também defende que a prorrogação dos incentivos fiscais, tal como existem até agora, deve ser feita por três anos, e não apenas por um.