“As situações reportadas estão relacionadas, particularmente, com serviços de piquete de emergência pré-hospitalar realizados em todos os concelhos da ilha da Madeira, seguindo-se os transportes de doentes transferidos em emergência médica entre unidades hospitalares e os transportes de doentes não urgentes”, refere a Cruz Vermelha em comunicado.
Num balanço dos dois primeiros meses do ano, a instituição indica que as equipas de socorro realizaram também 16 operações de prevenção a atividades desportivas e culturais e igual número de prevenções de socorro a atividades sócio/desportivas e culturais.
Foram efetuados 781 serviços de emergências pré-hospitalares e 222 transportes de doentes não urgentes, sendo que o dispositivo de socorro contou com 104 voluntários no mês de janeiro e 100 em fevereiro, entre condutores, socorristas e enfermeiros.
“No apoio a este vasto dispositivo de socorro ao serviço da população da Madeira estiveram envolvidos mais de uma dezena de colaboradores da Cruz Vermelha Portuguesa, respetivamente no secretariado e apoio logístico à Estrutura Local de Emergência”, lê-se na nota.
De acordo com a instituição, as ocorrências registadas entre janeiro e fevereiro foram sempre resolvidas no local pelas nove equipas pré-hospitalares da Estrutura de Emergência Local, com apoio das diversas entidades de segurança e agentes de proteção civil, sob a coordenação do Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira, através do Comando Regional de Operações de Socorro (CROS).