Os mais recentes dados da pandemia no continente indicam que o número de infetados passou de 203.880 para 209.438 (+5.558).
O número de doentes recuperados é de 95.273, mais 3.877 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo Coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.400 mortos, em 59.903 casos.
O número de casos na África Austral tem aumentado mais do que a média do continente, mas a região continua a ser a segunda com mais casos (58.508) e 1.238 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente: 55.421 infetados e 1.210 mortos, mais 48 nas últimas 24 horas.
A África Ocidental regista 878 mortos e 45.161 infeções, a África Oriental tem 708 vítimas mortais e 23.974 casos, enquanto na África Central há 454 mortos em 21.892 infeções.
O Egito é o país com mais mortos (1.342) em 38.284 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 732 vítimas mortais e 10.484 infetados.
Marrocos totaliza 211 vítimas mortais e 8.508 casos, a Nigéria regista 382 mortos e 13.873 infetados, e o Gana tem 48 mortos e 10.358 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.389 casos, registando 12 mortos.
Cabo Verde tem 616 infeções e cinco mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza, segundo as autoridades locais, 632 casos e 12 mortos.
Moçambique conta 472 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 113 casos confirmados de Covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 412 mil mortos e infetou quase 7,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo Coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
C/Lusa