De acordo com o comunicado diário emitido hoje pela Autoridade de Saúde dos Açores, 10 dos novos casos foram registados em São Miguel e dois na Terceira.
Três dos casos detetados em São Miguel são de residentes e resultam de “uma nova cadeia (Ribeira Grande – Lagoa – Ponta Delgada), com histórico de viagem ao exterior da região e análise positiva ao 6.º dia, mas que testaram negativo à chegada”.
A entidade acrescenta que são “atletas do Clube Desportivo de Rabo de Peixe e viajaram com os colegas que testaram positivo em 15 de dezembro, na sequência de análise também feita à chegada”.
Nas últimas 24 horas registaram-se ainda 23 recuperações, 18 das quais na ilha de São Miguel e cinco na Terceira.
Há 16 pessoas internadas, menos duas do que na segunda-feira, estando 11 no Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, e cinco no Hospital de Santo Espírito da Terceira, dois dos quais em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI).
Atualmente os Açores têm 67 cadeias de transmissão ativas, 49 das quais em São Miguel (uma nas últimas 24 horas, partilhada entre Ribeira Grande, Lagoa e Ponta Delgada).
Há também uma cadeia partilhada entre São Miguel e São Jorge, e 17 cadeias ativas na ilha Terceira, com uma nova em Angra do Heroísmo nas últimas 24 horas.
A Autoridade de Saúde dos Açores adianta ainda que “foram já extintas 49 cadeias até hoje", sendo que três foram extintas nas últimas 24 horas em São Miguel e duas na Terceira.
Existem no arquipélago 353 casos positivos ativos de covid-19, sendo 270 em São Miguel, 79 na Terceira, um no Pico e três no Faial.
Nos Açores foram detetados até hoje 1.698 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, verificando-se 21 óbitos e 1.237 recuperações.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.703.500 mortos resultantes de mais de 77,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 6.191 pessoas dos 376.220 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
C/Lusa