Era um dia de festa, e uma das maiores festas da Madeira, com uma forte componente religiosa e profana.
Na igreja celebrava-se a missa e cá fora, no Largo da Fonte havia quem descansasse à sombra das árvores e quem adquirisse velas e as colocasse para pagamento de promessas.
Foi nesse momento que um carvalho se abateu sobre o largo, ceifando a vida a 13 pessoas e ferindo outras 50.
Para muitos devotos a dúvida paira no ar. Como explicar que em plena celebração religiosa uma tragédia como esta possa ter lugar.
As dúvidas espirituais são o ponto de partida para uma entrevista ao Bispo Emérito do Funchal, D. Teodoro Faria, também um especialista na Sagrada Escritura.