Nos hospitais públicos da Região há cerca de 260 casos de altas problemáticas, doentes que já não necessitam de estar internados, mas que permanecem nas instalações.
O problema agravou-se nos últimos dias e está a afetar o normal funcionamento dos serviços de saúde.
Há cirurgias não urgentes que vão ter de ser adiadas por falta de camas, indica Rita Vieira, diretora do Serviço de Urgência do SESARAM.
Rita Vieira, diretora do Serviço de Urgência do SESARAM, em declarações à RTP, ouvida pelo jornalista Gil Rosa.
O hospital do Funchal está a reduzir a atividade programada devido ao excesso de altas clínicas em que os doentes acabam por ficar internados.