O parlamentar social-democrata regional lamentou que Tribunal Constitucional tenha recusado a tarifa social de água para os bombeiros, aprovada no parlamento insular, alegando ser uma atribuição dos municípios.
Mas, João Paulo Marques salientou que o estatuto “vai além” desta questão, visto que prevê que os bombeiros tenham “também a possibilidade de ter acesso à eletricidade a preços mais baixos, a apoio psicológico durante todo o ano, à isenção de taxas moderadoras e também outros benefícios que nós achamos que são fundamentais, como, por exemplo, a prioridade no acesso aos lares de terceira idade."
O deputado realçou que, "a partir de hoje, e com este novo estatuto, todos os bombeiros da Madeira, sejam eles profissionais ou voluntários, podem orgulhar-se de terem acesso a um estatuto social próprio, com regalias e benefícios próprios e que, neste momento, é um dos mais avançados que existe em Portugal".
LUSA