Em comunicado divulgado pela farmacêutica, o vice-presidente executivo, Mene Pangalos, afirma que os novos dados “voltam a confirmar que a vacina (AstraZeneca) previne casos graves (do novo coronavírus) e mantém as pessoas fora do hospital”.
A conclusão consta de um estudo preliminar publicado pela Universidade de Oxford, que colaborou no desenvolvimento da vacina, elaborado a partir de dados da fase final de ensaios clínicos do imunizante.
O estudo indica não se terem registado casos graves ou de hospitalização de pacientes, 22 dias depois de administrada a primeira dose da vacina.
Andrew Pollard, investigador principal da equipa de Oxford para desenvolvimento de vacinas, afirma que os novos dados confirmam os iniciais, que permitiram a aprovação da vacina pelos reguladores, e que “sustentam” a decisão do Governo britânico de atrasar a administração da segunda dose da vacina para até 12 semanas depois de primeira.
C/Lusa