O presidente da associação, Vítor Castro, diz que há pouca batata-doce face ao número de encomendas solicitadas.
A batata-doce está já no final de ciclo. Colhida em novembro, dezembro em janeiro, é normal uma diminuição do produto nesta época.
As chuvas do último ano também contribuíram para que alguma batata apodrecesse na terra.
No entanto, há um interesse crescente do mercado francês pela batata-doce da Madeira.
Só este ano a associação de jovens agricultores exportou entre 10 e 15 toneladas para França.