Os guardas florestais avançaram hoje para uma greve e uma concentração para exigir melhores condições salariais, com a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) a lembrar que são "a polícia criminal mais mal paga em Portugal".
Segundo a FNSTFPS, a greve tem uma adesão de 95% a nível nacional.
Os números foram avançados à Lusa por Elisabete Gonçalves, que lembrou alguns dos motivos do protesto: Exigir do Governo a abertura de um processo negocial sobre a aprovação da tabela remuneratória específica para a carreira, atribuição de suplementos remuneratórios, definição de autonomia funcional do corpo de guarda-florestal do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPN/GNR) e melhores condições de trabalho.
Lusa