A proposta de lei, aprovada por unanimidade no parlamento madeirense, prevê que os funcionários judiciais e os elementos dos serviços e das forças de segurança da administração central em funções nas regiões autónomas recebam um subsídio de insularidade, "pago de uma só vez no mês de agosto de cada ano", no valor mínimo de 140 euros, colocando-os em pé de igualdade com os congéneres da administração regional e da administração local.
A Iniciativa Liberal está contra a proposta. Já o PS, durante o debate deu a entender que não acompanha esta proposta, que assim seria chumbada pela maioria socialista. PSD, Chega, PCP, BE, PAN e Livre manifestaram-se de acordo com a proposta de lei.
Sara Madruga da Costa, eleita pelo PSD-Madeira lamenta a posição do PS de ter reticências a este projeto. Já Carlos Pereira, deputado do PS eleito pela Madeira diz que nada está ainda decidido, porque as votações são apenas amanhã.
Na sequência da proposta da Assembleia Legislativa madeirense, o PCP e o CHEGA também apresentaram propostas de lei para subsídio de insularidade para os funcionários do estado.