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Imagem de Santana candidato “por dever” e para evitar entregar partido a críticos de “trabalho de salvação nacional”
Política 11 out, 2017, 00:59

Santana candidato “por dever” e para evitar entregar partido a críticos de “trabalho de salvação nacional”

Pedro Santana Lopes justificou hoje a sua candidatura à liderança do PSD “por dever” e para evitar entregar o partido a quem passou a vida a criticar o “trabalho de salvação nacional” feito pelo anterior executivo, de Passos Coelho.

“Candidato-me para levar o PPD/PSD a disputar as eleições de 2019 e para as ganhar, não para ser segundo, mas para ser primeiro”, afirmou, que fez o anúncio da candidatura no seu espaço de comentário televisivo semanal na SIC, juntamente com o antigo ministro socialista António Vitorina, ao qual se seguiu uma entrevista de quase meia hora.

O antigo primeiro-ministro disse que para tomar esta decisão apenas “pediu licença” aos filhos, que lhe deram “via verde” e até o encorajaram.

Questionado sobre o que o move para, aos 61 anos, voltar a submeter-se a votos no partido e, se ganhar, no país, respondeu que foi a convicção de ter “o dever de avançar”

Santana Lopes fez uma diferença em relação à sua recusa recente de ser candidato autárquico em Lisboa: “Deixar a Santa Casa, onde adoro o trabalho que faço, para me candidatar a presidente da Câmara Municipal de Lisboa não fazia sentido, aqui está em causa o país”.

Recusando que possa vir a ser um líder de transição, Santana Lopes apontou uma outra razão para assumir este desafio, lembrando que defendeu, em geral, o trabalho do ainda líder do PSD e ex-primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

“Os partidos têm de ser pessoas de bem. Também me apresento por isso, não é para defender herança nenhuma, mas não me parece bem que um partido possa ser entregue a quem, numa altura tão difícil para o país, passou a vida a pôr em causa esse trabalho de salvação nacional”, justificou, numa referência ao candidato já anunciado, Rui Rio, que apresenta na quarta-feira a sua candidatura em Aveiro.

No entanto, disse que, na campanha interna, não irá nunca dizer mal do seu adversário, assegurando ter muita consideração pessoal por Rui Rio.

Sobre as diferenças entre ambos, apontou o posicionamento político: “Eu não tenho propensão para fazer um Bloco Central”, disse, admitindo, contudo, que Rio aproveitará a apresentação da sua candidatura para esclarecer esta e outras questões.

Santana afirmou que defende pactos de regime em áreas como as Obras Públicas, a Justiça e a Saúde, além da Segurança Social, embora admitindo que nesta área possa ser mais difícil.

“Venho para marcar bem a alternativa e, se o dr. António Costa não levar a mal, para lhe ganhar as eleições de 2019”, disse, considerando que não é por haver acordos em certas matérias que os partidos não afirmam as suas diferenças.

“Se for eleito líder do PPD/PSD, não vão passar a vida a ver-me zangado, vão ver-me muitas vezes a dizer ‘estou de acordo’”, acrescentou.

No entanto, disse não poder haver cedências, por exemplo, no apuramento de responsabilidades sobre os incêndios de Pedrógão ou do furto de material de guerra em Tancos.

“Não serei um líder distante, mas próximo”, prometeu, dizendo, em tom de brincadeira, não querer roubar o pelouro dos afetos ao Presidente da República.

A este propósito, Santana considerou injustas as críticas feitas a Marcelo Rebelo de Sousa por o ter recebido na segunda-feira, embora admitindo tê-lo informado sobre a sua decisão de se candidatar à liderança do partido.

Reposicionar o partido – “trazer de novo o PPD/PSD” – foi outra das promessas que deixou, caso seja eleito, e assegurou que, quando fizer a formalização da sua candidatura, irá apresentar o que chamou de “equipa de luxo de gente nova”, dizendo contar com muitos apoios pelo país na geração dos 30/40 anos.

“Não faço tenções de ser um presidente que fala todos os dias e aparece todas as semanas”, afirmou, dizendo que, em caso de vitória, terá uma equipa de porta-vozes permanentes.

Nesta geração, apontou como exemplos de rostos do PSD que gostaria que tivessem mais destaque os atuais deputados Miguel Morgado e Duarte Marques.

Dizendo ser-lhe “indiferente” que se apresentem ou não mais candidatos à liderança do PSD, Santana Lopes assegurou que só começou a ponderar a candidatura depois das autárquicas, desejou que a campanha interna possa ser civilizada e, questionado sobre o que fará se perder, respondeu: “Vou ser livre”.

LUSA

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