Política

A CDU pede eleições antecipadas e Edgar Silva diz que a atual maioria não responde às necessidades da Região. O coordenador regional do PCP falava na apresentação das listas da CDU à Assembleia da República.

José Manuel Bolieiro diz que deve ser mantida a estabilidade na legislatura madeirense. O presidente do Governo Regional dos Açores manifesta "total solidariedade" para com o PSD da Madeira

Miguel Albuquerque deve manter-se à frente do governo regional até à aprovação do orçamento regional, a 9 de fevereiro. Marcelo Rebelo de Sousa lembrou a importância da aprovação das contas para 2024, tal como aconteceu na crise política no continente.

Os vereadores do PSD/CDS da Câmara do Funchal afirmaram hoje que, até ao momento, não receberam o pedido oficial de renúncia do presidente do município, o social-democrata Pedro Calado, detido no âmbito da investigação policial de corrupção na Madeira.

O JPP diz que, por agora, não irá apresentar uma moção de censura ao Governo Regional. O partido afirma também que poderá votar favoravelmente nas já apresentadas pelo PS e pelo CHEGA.

Paulo Rangel diz que a renúncia do presidente do Governo Regional da Madeira foi a posição defendida desde o inicio pelo PSD. Assegura ainda que a situação é diferente do processo Influencer e que o partido nunca colocou em causa o poder judicial, ao contrário do PS.

Francisco Assis diz que questões judiciais como as da Madeira vão ter implicações políticas. O candidato do PS à Assembleia da República garante ainda que cabe aos responsáveis políticos manter o debate centrado nos temas estruturais do país.

O PS desafia o presidente da República a marcar eleições antecipadas na Madeira. O partido defende que o próximo governo deve ser escolhido pelos madeirenses e não por alguns militantes do PSD.

O PAN considera que a saída de Miguel Albuquerque só deve acontecer após a aprovação do Plano e Orçamento da Região. Mónica Freitas não concorda com a realização de eleições regionais antecipadas.

Pedro Calado renunciou ao cargo de presidente da Câmara do Funchal. O anterior presidente, Miguel Silva Gouveia, admite que a decisão de Pedro Calado é uma atitude digna e que protege a instituição. Ao contrário do vereador da Coligação Confiança, a deputada municipal do PS, Andreia Caetano, defende a relização de eleições intercalares. A RTP tentou falar com Cristina Pedra, que deverá substituir Calado, mas a vice-presidente da autarquia só vai falar depois da renúncia ser oficializada.

O coordenador regional da CDU, Edgar Silva, defende uma mudança no poder regional com a realização de eleições antecipadas.

A líder do grupo municipal do PS defende a demissão de todo o executivo e não apenas do presidente da câmara. Andreia Caetano reclama, em nome da oposição,  a realização de eleições intercalares

Na Câmara do Funchal, Miguel Silva Gouveia, vereador da Coligação Confiança olha para a saída de Pedro Calado como uma saída digna.

O PAN aceita que Miguel Albuquerque permaneça no governo até a aprovação do Orçamento da Madeira, na primeira semana de fevereiro. Uma sugestão de Marcelo Rebelo de Sousa – tal como aconteceu com António Costa – que recebe da deputada Mónia Freitas aprovação. Já a realização de eleições antecipadas não merece a aprovação do PAN

O presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado, decidiu renunciar ao cargo, avança o jornal Expresso.

O JPP, que é a terceira força politica na Assembleia Legislativa da Madeira, defende a realização de eleições antecipadas. O deputado Rafael Nunes relava os argumentos do seu partido

Marcelo Rebelo de Sousa explicou que em coerência vai dar tempo para que o Governo da Madeira aprove o orçamento para 2024 e só depois de seis meses das eleições regionais é que pode dissolver a Assembleia Legislativa. Claro para o presidente é que a renuncia de Miguel Albuquerque é a demissão de todo o governo

Vereadores da oposição na Câmara do Porto Santo exigem outras soluções para colmatar a ausência do Lobo Marinho. Outro navio ou um avião de carga

Paulo Cafofo, presidente do PS-Madeira, exige que o presidente da República convoque eleições de imediato pois entende que a situação politica da Madeira é semelhante à despoletada pela demissão do Primeiro Ministro

Mónica Freitas, deputada do PAN, defendeu esta noite em entrevista no Telejornal que não é tempo de fazer eleições. E que os madeirenses ficam a ganhar com a estabilidade garantida com o voto do seu partido