Política

Ex-presidente da Câmara do Funchal, enquanto independente, Miguel Gouveia acredita que a saída para a crise pode estar num governo de salvação regional, constituído por independentes com apoio parlamentar dos maiores partidos

O PS diz que continua disponível para conversar com os outros partidos da oposição. Para já, Paulo Cafôfo vai esperar pela votação do programa do governo, que acontece na próxima quinta-feira.

Depois de ter anunciado o chumbo ao programa de governo, hoje o JPP diz que também acabou o casamento com o PS. O partido diz que a situação atual não é um drama.

O JPP vai votar contra o programa do governo regional. Caso o PS e o CHEGA mantenham a mesma posição, o documento será chumbado na próxima quinta-feira e isso implicará a queda do executivo de Miguel Albuquerque. A Madeira pode ir novamente a eleições em 2025.

Nove famílias realizaram num supermercado em São Martinho uma atividade de educação alimentar. Uma iniciativa orientada pelo diretor do serviço de Nutrição do SESARAM.

Pedro Ramos explica a polémica declaração em que disse que anormais, incompetentes e canalhas não tinha lugar nesta terra Depois das várias críticas públicas, o secretário regional da Saúde garante que a mensagem não era para ninguém da Madeira e explicou o que motivou a afirmação

A hipótese de Miguel Albuquerque dar o lugar a outro social democrata é pouco provável uma vez que o PSD venceu as eleições de forma clara e o seu líder já foi legitimado internamente e pelos madeirenses. A opinião é de Carina Ferro, a comentadora da Antena 1 que critica a imaturidade dos partidos

O líder do PS-Madeira, Paulo Cafofo, culpa Miguel Albuquerque pela possível nova crise política

Pedro Ramos, secretário regional da Saúde em declarações à Antena 1 considera que Miguel Albuquerque tem condições de continuar no cargo e recusa a realização de eleições antecipadas

A realização de eleições regionais antecipadas na Madeira só poderá ocorrer a partir do final de janeiro de 2025, caso o chumbo do Programa do Governo Regional e a consequente queda do executivo levem novamente à dissolução da Assembleia Legislativa.

O JPP vai votar contra o programa do governo da Madeira, o que inviabiliza a aprovação do documento  se o PS e o Chega mantiverem  a decisão de rejeição como já anunciaram.

O voto contra o programa de governo do PS, JPP e do Chega, que somam 24 deputados no parlamento regional  provoca a queda o executivo presidido pelo social-democrata Miguel Albuquerque já na quinta feira.

Para o politólogo Luís Nascimento o chumbo anunciado do programa de governo remete para o Representante de República a solução. Que pode passar por novo convite ao PSD e a um novo candidato a presidente ou, em alternativa, à formação de uma maioria de oposição com PS, JPP e restantes partidos

Élvio Sousa, secretário-geral do JPP foi claro; o partido vai votar contra o programa de governo. E o JPP pede explicações a Ireneu Barreto, Miguel Albuquerque e José Manuel Rodrigues sobre a anunciada estabilidade, garantindo aos madeirenses existir outra alternativa de governo

O Chega pede o afastamento de Miguel Albuquerque para votar o programa do governo do PSD. O partido nem coloca a hipótese de abster-se. O PS vota contra. Os partidos mais pequenos não revelam como vão votar na próxima quinta-feira.

O JPP apresentou hoje a revista 'Em Movimento' que dá a conhecer a história e revela algumas curiosidades do Juntos pelo Povo que começou por ser primeiro um movimento de cidadãos. O deputado Carlos Silva afirma que a publicação cumpre dois grandes objetivos.

O deputado único da Iniciativa Liberal entende que o programa de governo não passa de um conjunto de intenções. Nuno Morna repete que não confia em Miguel Albuqerque e assume que a decisão votar a favor ou contra vai ser tomada durante o debate.

A deputada do PAN, que na legislatura anterior garantiu o acordo parlamenta com o PSD, valoriza a inclusão de várias medidas do partido no programa de governo. No entanto Mónica Freitas não garante o voto favorável

O JPP não garante a aprovação do programa do governo. Élvio Sousa, secretário -geral do partido e líder parlamentar desconfia da concretização de algumas promessas

O líder do maior partido da oposição, Paulo Cafôfo (PS), repete que vai  votar contra o programa de governo embora reconheça que inclui algumas medidas positivas.