Alberto João Jardim voltou a insistir que o governo de Portugal depende de um entendimento entre o PS e o PSD. Uma sugestão que não é rebatida por Maximiano Martins, que não quer ver o PS num governo de bloco central, embora exija a Pedro Nuno Santos responsabilidade a bem do país.
Manuel António quer mudar o rumo do PSD. O candidato às eleições internas do partido diz que Miguel Albuquerque já não tem a confiança da população e, por isso, não vai ser capaz de manter um governo estável.
No ano passado, a cobrança das entradas no posto aquícola do Ribeiro Frio e na Ponta de São Lourenço renderam perto de 70 mil euros aos cofres do IFCN. Nos dois locais, o valor do bilhete custa um euro.
No rescaldo das eleições, o presidente da União de Sindicatos da Madeira, Alexandre Fernandes, diz que os trabalhadores saíram derrotados com a vitória da direita. Da parte da ACIF, Jorge Veiga França admite que os empresários vão ser prejudicados pelo país ser governado por um governo de maioria relativa.
O PS sofreu com a frente Chega, diz o histórico socialista.
No PS, têm vindo a ser ouvidas críticas de militantes socialistas ao resultado obtido na noite de ontem, com a perda de um deputado e de cerca de 10 mil votos.
Em causa está o pagamento de dívidas contraídas pela APRAM entre 2000 e 2011.
Carlos Pereira foi afastado por Paulo Cafôfo mas acabou por ser eleito por Lisboa. Vai continuar como deputado na Assembleia da República. Agora à distância diz-se chocado com os resultados do PS Madeira. Acusa a estratégia do líder regional de não saber capitalizar a crise interna no PSD Madeira. Por tudo isto considera que Paulo Cafôfo não tem condições para ser a solução do PS para as próximas eleições regionais.
A coligação PSD/CDS vai manter três deputados na Assembleia da República. O PS perdeu um lugar e o Chega elegeu o primeiro deputado pela Madeira no parlamento nacional. Nestas eleições, a abstenção situou-se nos 41,2 por cento, baixou quase oito pontos percentuais em relação às últimas legislativas, em 2022
Os partidos com representação parlamentar que não conseguiram eleger deputados à Assembleia da República não veem o resultado como uma derrota, mas sim como uma motivação para o futuro. Garantem que vão dar luta num cenário de eleições antecipadas regionais
A bandeira nacional da Suécia foi hasteada hoje na sede da NATO, consolidando o país como o 32.º membro da aliança, dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia ter mudado a estratégia militar do Estado nórdico.
O candidato à liderança entende que o partido não está a reforçar a confiança junto do eleitorado.
Nada ainda está provado no que diz respeito às investigações sobre corrupção. É desta forma que os madeirenses, ouvidos pela Antena 1, justificam o resultado da coligação Madeira Primeiro.
Surpreendido com o resultado eleitoral do Juntos Pelo Povo, Filipe Sousa mostra-se preocupado com o crescimento da extrema-direita.
O Presidente da República vai ouvir a partir de terça-feira e até dia 20 os partidos e coligações que obtiveram representação parlamentar nas eleições legislativas antecipadas de domingo, começando pelo PAN e terminando na AD.
A imprensa europeia em Bruxelas destaca hoje a ascensão da extrema-direita em Portugal nas eleições legislativas de domingo, com "nova vaga dos populistas", apontando que a viragem à direita, que venceu os socialistas, é feita com instabilidade parlamentar.
A Aliança Democrática (AD) venceu à tangente as eleições antecipadas de domingo, que tiveram como grandes vencedores o Chega e o Livre e o PS como principal derrotado.
Carlos Pereira, o deputado que o PS-Madeira dispensou e que foi ontem eleito pelo circulo de Lisboa manifestou-se chocado e apreensivo com o resultado do PS-Madeira. Para o ex-lider dos socialistas madeirenses, a solução apresentada por Cafofo e Iglésias não foi ganhadora e agora importa chamar todos os socialistas e unir o partido
A coligação PSD/CDS foi a mais votada na Madeira nas legislativas nacionais antecipadas, com 35,3 por cento dos votos e mantém os três deputados na Assembleia da República.
O PS foi a segunda força mais votada mas perdeu um deputado e teve menos 10 mil votos. O líder e candidato socialista Paulo Cafofo atribui a derrota ao contexto politico nacional. Cafofo justifica também o resultado com o diz ser a onda de direita e o crescimento do Chega.